quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tempo é dinheiro (e como)

Não temos a grana de alguns, nem as ferramentas sofisticadas dos webdesigns para investir na produção do nosso site. Mas como diz a propaganda de refrigerante "imagem não é tudo".
Temos que apostar na criatividade e nos virar com aquilo que o Windows-XP nos oferece de recursos.
No entanto, algumas coisas já deram para sacar nessa coisa de internet.
Em sua maioria os sites não saem daquele papo "quem somos-histórico-serviços-contatos" deixando de lado conteúdos importantes para os clientes.
Como por exemplo a carreira, passado ou lá o que valha, tudo que por acaso não tenha nada a ver com aquilo que o sujeito esteja fazendo em determinado momento da sua vida. Conhecer a história de vida de cada um deve ser um direito do consumidor, independentemente de ter de ficar fuçando a vida dele por ai.
Oferecer opções de serviço testadas é outra coisa. O sujeito acha que consegue fazer aquilo que o outro faz, "rouba" umas fotos e monta um serviço como se já tivesse executado.
Na hora "H" de apresentar, se tiver um pouco de sorte, talvez dê certo.
Mas, e o cliente? Como irá ficar se as coisas não derem certo?
Creio que os portfolios devem ser espelho da verdade, a realidade de cada um.
E por ai vai... Muitas são as observações a fazer.
Outra coisa é a experiência que você adquire com o teu negócio. Partir para um site cheio de tecnologias feito por alguém que não conhece bulhufa do negócio virtual da pessoa (nem ele mesmo, pois nunca atuou online) e jogar dinheiro fora. Site não é apenas um cartão de visita fruto da vaidade pessoal, mero "me liga para ocupar meu tempo".
Por que não fazer uma coisa simples para depois avançar com a experiência?
Se voltasse no tempo uns cinco anos atrás teria vergonha do começo.
Mas o que aprendi nesse tempo todo, e as informações que acumulei hoje fazem desse modesto de botequim em casa o mais acessado nos buscadores da web.

Nenhum comentário:

Postar um comentário