domingo, 11 de dezembro de 2011

Diferenças do atendimento telefônico e pela internet

O atendimento pela internet é bem diferente daquele que é feito pelo telefone.

Pelo telefone tudo escapa, pela internet não.

Não são poucas as confusões entre clientes e buffets com negociações meramente verbais.

Nossa opção pela internet desde o primeiro momento do início da nossa atividade foi proposital.

Temos por regra a cada contato recomendar aos clientes que, mesmo tendo atendidas as suas dúvidas não deixem de registrá-las em um email.

Para evitar não me lembrar daquilo que negocio com meus clientes recorro à internet, anotando cada fato.

No caso de alguns clientes me intriga que, o relacionamento cordial que se deu ao telefone não seja continuado, muito vezes sem um retorno para esclarecer um fato objeto de um email, e que me mereceria uma explicação da nossa parte.

O rigor nos termos de um email é devido à formalidade da comunicação escrita, onde as coisas devem ser ditas como adendo a um contrato, evitando problemas futuros.

Até o momento não tive nenhum problema com o modo da minha comunicação.

Quem me conhece sabe que sou assim, uma pessoa séria que aos 65 anos aprendeu a lidar com esta mídia, num procedimento igual ao de todos os outros que utilizam a rede - lojas, servidores de internet e email, prestadores de serviço e outros.

Por se tratar de uma negociação contratual onde o relacionamento com o cliente muitas vezes escapa da cordialidade do atendimento telefônico, não deve haver intimidade.

Certamente na sua festa o cliente exigirá que tudo corra bem, e nessa hora não deixará escapar nenhum erro, nenhum deslize, seja de horário, seja de atendimento, deixando de lado o tratamento gentil para exigir o cumprimento de um contrato.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dez regras básicas para um bom atendimento

Ah, como eu gostaria de ter escrito o artigo abaixo!.
Enfim, como não tive a sacada mas penso como o autor vai o crédito ao Rafael Mantesso, do blog Websinder do portal UOL.

"Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.

Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase ?Vou perguntar ao Chef? é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor?” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto. [Webinsider]"

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Rodízio do Clube do Petisco

Muita gente dizia que fazer festa com o Chef Byra Di Oliveira era muito caro, só possível para um pequeno grupo de pessoas, clientes do Number5 Buffet, Butiquim Esquisitinho e do Bistronomia Carioca.
Agora com o CLUBE DO PETISCO só não faz festa com o Chef Byra Di Oliveira quem não quer.
Com o mesmo pioneirismo de quem difundiu há 6 anos atrás o conceito de botequim em casa por toda a internet o CLUBE DO PETISCO trás para o grande público o mesmo padrão de qualidade gastronômica, com atendimento personalizado, difícil de encontrar até mesmo em famosos botecos da moda localizados que prestam serviço em casa.
Para sua comodidade entregamos pronto de 2ª a 5ª feira por um preço especial, ou preparamos no local, nos fins de semana mediante o pagamento de uma taxa de atendimento.
Para montagem de festas de botequim pelo sistema rodízio americano o CLUBE DO PETISCO disponibiliza todo material de serviço para uma boa degustação de petiscos, e com uma decoração que remete ao imaginário do tema.
O CLUBE DO PETISCO é o nosso serviço de botequim em casa voltado para um público exigente, que quer, além de bom preço qualidade, para comemorar com seus amigos e familiares momentos importantes da sua vida.

Site:
www.clubedopetisco.com.br



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Butiquim Virtual

Somos o primeiro serviço de butiquim virtual criado na web. Disto nos orgulhamos bastante pelo pioneirismo de introduzir o conceito de botequim em casa no setor de alimentos e bebidas.
Em nosso primeiro modelo de butiquim os clientes podiam pedir as porções para entrega que eram servidas à la carte.
Depois inovamos adotando o sistema rodízio, para mais tarde introduzirmos o self-service com cardápios regionalizados, seguidos por inúmeros 'botecos em casa' em todo o Brasil.
Procurando estar na vanguarda e se modernizar nosso boteco se dividiu depois em uma rede virtual, com serviços econômicos (tradicionais), gourmet e chiques.
Agora, em tempos cada vez mais politicamente corretos, em que o consumidor exige saber pelo que está pagando estamos informando aos nossos cliente o preço daquilo que sai da cozinha acrescentado do custo para montar o serviço.
Tudo isso para alcançar um consumidor exigente, que quer para sua festa ou evento o melhor atendimento acompanhado de uma comida de qualidade.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Como organizar uma festa do boteco em casa

Vamos por partes.
Primeiro é preciso saber que essa história de botequim como no tempo dos seus pais praticamente não existe mais.
O botequim daquele tempo é hoje apenas uma referência dos novos e chiques botecos de grife: ladrilhos, mesas de madeira, pouca iluminação e comida em porções.
Os experts dividem os botecos atuais em "pé limpo" (os de grife e chiques) e "pé sujo" (que guardam mais a aparência de bar). Nestes últimos estão os "bunda de fora" de Copacabana, e os do subúrbio do Rio e região da Central do Brasil.
Mas o que você quer mesmo é organizar uma festa, e não ficar de papo.
Vamos lá.

A COMIDA

Não encha seus convidados com uma infinidade de pratos. Essa coisa de servir 10, 15 variedades de petisco é coisa de desocupado, que tem empregada a disposição ou gente contratada para fazer.
Limite-se a, no máximo 5 opções de petiscos quentes.
Saiba que em todo serviço de bar o trabalho é dividido em duas partes: a entrada e o principal.
Portanto tenha de entrada umas azeitonas, um queijinhos e frios em cubo, e se possível alguma coisa do tipo marinado, como picles, batatinhas, ou mesmo ovinhos de codorna.
Os salgadinhos do tipo croquete você pode servir tanto na entrada como nos intervalos das porções quentes.

A BEBIDA

Ai começa a pegar.
Nada pior para estragar uma festa do que bebida quente, e ai contar com a geladeira de casa é a maior roubada.
Primeiro que geladeira de casa é para guardar... as coisas de casa!
Segundo por que, no abre e fecha a bebida perde o ponto.
A melhor coisa é ter um freezer horizontal, ou uma tina com gelo.
E ai vai uma dica: não precisa muito gelo, basta saber arrumar deixando pouco, ou nenhum espaço entre as bebidas.
Saiba que o que gela a bebida não é a bebida, e sim a água do gelo (se é que você me entende).
E no quesito bebida não deixe a coisa correr solto, posto que o desperdício é inimigo da economia, e nessa arte a maior inimiga do bolso é... tchan, tchan, tchan... a cerveja em lata!
Outro inimigo do bolso são aquelas tulipas de vidro enormes, fuja delas.
É preferível um copinho pequeno daqueles de molho de tomate aos de requeijão (sem ironia).

A MÚSICA

Nada pior para estragar uma festa do que música chata.
A melhores festas que tenho feito são aqueles em que a música não enche o saco.
Sabe por que?
As pessoas ao chegar numa festa estão de cara limpa, querem conversar, saber das novidades e lascar pagode, música ou som logo de cara é dose.
E também não vá ficar enchendo o saco dos seus convidados com seu gosto musical, tipo "rock in rio" dos anos 80.
Procure ser eclético, e se não der para contratar um grupo de pagode ou dj que entenda do riscado peça aos amigos para levar de 1 a 3 cds da moda.
Nesses 6 anos de trabalho organizando botecos já deu pra observar mais ou menos uns 3 grupos de convidados.
Aqueles do tipo cantinho e violão que curtem uma bossa nova; os reis do pagode e do axé que sabem todas as da Ivete Sangalo e Exaltasamba, e os baladeiros de plantão que adoram uma música eletrônica.

A DECORAÇÃO

Ai meu filho, ou minha filha, vale de tudo, desde misturar fantasia de periguete a de malandro.
Para mim festa do boteco é feita pra circular, e quanto mais gente em pé e muvucado melhor.
Claro que tem a sogra, a mãe, a avó, o marido ou a mulher chata que não queriam estar ali, e sim roncando no sofá de casa.
Mas a rapaziada, a diretoria quer mesmo é se divertir, comemorar com você um momento de felicidade.
Portanto nada de desespero de fazer mesa arrumadinha, cheia de arranjos e penduricalhos.
Pregue na parede cartazes de cerveja que conseguiu na padaria da esquina, pendure lanternas de papel no teto, libere a lousa do filho para a sala, monte um cantinho do santo com uma vela de 7 dias, e pronto! Está dado o clima.
Pior do que festa pobre é decoração pobre, sem criatividade, e muitas vezes criatividade demais atrapalha.

Bem, deixa eu ir ficando por aqui que o trabalho me espera.
O resto fica para quem me contratar.

Leia também o blog "Meu Querido Botequim" com mais dicas.

domingo, 21 de agosto de 2011

A Classe Social que gosta de acontecer

Classe "A gargalhada" foge dos critérios tradicionais

MARIANA BARBOSA
FOLHA DE SÃO PAULO

Os muito muito ricos escapam dos critérios de classificação de renda usados por institutos de pesquisa.

Para suprir essa carência, publicitários, marqueteiros e pesquisadores inventaram uma nova categoria, bem acima da tradicional classificação de classes A, B, C, D e E: a classe A gargalhada.

A alcunha não vem da máxima de que rico ri à toa. É onomatopeico: AAA.

Classe C eleva lucro de banco, mas toma empréstimo em loja

E, por ser informal, a definição da renda dos "triple A", para usar o jargão do mercado financeiro, depende do interlocutor.

Para Antonio Fadiga, sócio da agência Fischer & Friends, a classe AAA tem pelo menos dois carros importados na garagem, casa na praia ou no campo e renda individual acima de R$ 50 mil.

"Hoje você fala em classe A e pensa no cara que tem carro zero na garagem, viaja para o exterior, tem filho na faculdade e um negócio", diz Fadiga.

"Mas e se o carro é um 1.0, a viagem foi de pacote para o Paraguai, a faculdade custa R$ 400 e o negócio é um mercadinho? Aí você está falando do 'seu' Tião."

Para Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular, a A gargalhada tem um caráter emergente: bolso de classe A e cabeça de classe C.

"É o sujeito que tinha um mercadinho e hoje tem uma rede de supermercado. Gosta de cores primárias, Ferrari amarela. São essas pessoas que movem hoje o mercado de luxo."

CRITÉRIO BRASIL

"A A gargalhada está tão distante do resto da sociedade que nem entra nos critérios existentes de pesquisa", diz a publicitária Cristina Freire, consultora de planejamento estratégico.

Pelo chamado Critério Brasil (CB), definido pela Abep (Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa), o topo da pirâmide, a classe A1, tem renda familiar superior a R$ 11,48 mil. Mais ou menos o preço de um relógio Cartier ou de um terninho Armani.

O CB define as classes com base na posse de bens, quantidade de banheiros, escolaridade do chefe de família e se tem empregada mensalista ou não.

Hoje, porém, 68% dos jovens da classe C estudaram mais do que os pais. E ter computador e celular (itens não incluídos no CB) hoje diz mais sobre o consumidor do que a posse de um rádio.

"A proliferação do crédito acabou com o Critério Brasil", diz Meirelles. "O critério é uma pesquisa séria. Mas, como todo critério, é arbitrário."

Ainda que defasado, o CB continua sendo a principal referência para anunciantes e publicitários definirem a compra de mídia (espaço publicitário).

A Folha procurou a Abep, que não quis dar entrevista. Meirelles defende o estabelecimento de outro critério, diferente também do critério de renda familiar do IBGE, para dar conta das mudanças socioeconômicas que estão ocorrendo no país: a renda per capita familiar.

"A renda familiar não distingue uma família de duas pessoas de uma de seis pessoas", diz Meirelles, que está contribuindo para o desenvolvimento de um novo critério de classificação socioeconômica para a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Selo de Qualidade Botequim

Em parceria com o SEBRAE a Italcam (Câmara Ítalo-Brasileiro de Comércio, Indústria e Agricultura) está lançando a 2ª edição do selo Ospitalità Italiana, que reconhece uma verdadeira "cantina".
Se adaptados, os critérios para concessão do selo a um verdadeiro botequim ficariam assim:

1. Identidade:
Deve ter ao menos o dono ou um dos donos presentes no negócio. Nada de gerentes engravatados ou com formação acadêmica;

2. Distinção:
Deve conter um ou mais elementos de decoração que remeta ao imaginário que todos trazemos daquilo que seja um boteco - ladrilhos portugueses, expositor (vitrine), quadro de giz, imagem do santo, mesas e cadeiras palito, etc, etc.

3. Menu:
Deve ser escrito também em carioquês correto.

4. Proposta Gastronômica:
51% dos pratos devem ser tradicionalmente brasileiros, de preferência petiscos, tiragostos e belisquetes.

5. Receitas:
Pelo menos cinco receitas devem seguir a tradição gastronômica de um bar ou restaurante "pé sujo". O modo de preparo deve ser escondido, indicando-se apenas o nome do eleito com a receita, biriteiro frequentador que mais tenha pedido.

6. Bebidas:
Ao menos 20% da carta de bebidas deve ser de cachaça.

7. Banha e colorau:
Deve ser utilizado no preparo dos pratos e dito aos clientes que não contem colesterol.

8. Chef:
Deve ter certificado em baixa gastronomia ou experiência em restaurantes do gênero.

9. Valorização da cultura:
Declaração de comprometimento em difundir e valorizar a cultura e a utilização de produtos brasileiros.

10. Ingredientes:
Os produtos do boteco deverão ser declarados como saudáveis para acompanhar uma birita, fotografados e enviados para o Comitê de Avaliação.

Que tal? Só assim vamos deixar de ter lanchonete se intitulando de boteco, e restaurante da moda querendo passar por botequim.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Boteco nos Salões de Festa dos Condomínios


Hoje vou meter o bedelho em uma seara que parece não ser muita a minha, mas que como prestador de serviço e ex-morador de apartamento tenho a minha opinião: o salão de festa de um condomínio.
Pra começar devo dizer que esses espaços certamente dão despesa de manutenção, e devo concordar com os síndicos que deve ser cobrada uma taxa pelo uso.
Essa taxa deve levar em conta principalmente, não o luxo e conforto do espaço mas o consumo de energia elétrica e gás, o desgaste dos equipamentos (freezers, geladeiras, fogões, luminárias, mesas, cadeiras, etc), e também a quebra de utensílios e a reposição de lâmpadas, colocação de materiais em banheiros e limpeza do salão.
Penso que alguma coisa como R$ 200,00, R$ 250,00 cobririam estes custos.
Mas tem uma outra questão a ser colocada. E quando o salão de festa não oferece a mínima condição de uso, ou se oferece essa condição é mesmo a mínima, o que fazer?
Sugiro que se deva pensar em investir e para isso a taxa de aluguel pode ajudar, se a ela for acrescentada alguma coisa mais.
Vamos dar um exemplo.
A maioria dos salões de festa são bolados pelas construtoras como algo a estar lá para não ser usado.
As instalações elétricas e hidráulicas são deficitárias.
Os equipamentos oferecidos são tolos, próprios para atender a família e não aos seus convidados.
Em outro post neste blog falei daquilo que seria necessário para se ter um bom serviço.
Agora, nem por isso os condôminos devem ficar de braços cruzados.
Outro dia prestei serviço em um salão de festas em prédio construído por uma grande construtora. Lindo!
Conversando com a anfitriã, por sinal síndica do prédio falou-me que o mesmo quando recebido não era nada daquilo que eu estava vendo. Tudo teve que ser refeito.
Novas instalações elétricas e hidráulicas, com nova iluminação e aquisição de equipamentos semi-industriais.
No caso a reforma foi feita com uma cota extra na cobrança condominial, mas sem aumento na taxa de aluguel do salão.
Ou seja, o imóvel se valorizou mas os moradores não irão arcar com um aumento de despesa na hora de comemorar o aniversário dos filhos ou seus próprios.
Aliás, em tempos de lei seca e insegurança nada melhor que levar para casa o seu boteco, e comemorar no conforto do seu lar.

sábado, 25 de junho de 2011

Uma comida de boteco servida com sofisticada simplicidade, elegância e refinamento.


Um sujeito me liga em tom provocador perguntando por que não sirvo minha comedoria empratada, num buffet volante.
Em primeiro lugar porque sou botequeiro, gosto da informalidade e do bafafá de um botequim.
Adoro ver os donos da festa circulando, indo de mesa em mesa para papear, recebendo os convidados no maior astral.
Segundo: festa de botequim tem que ter pagode, tem que ter um som, gente alegre, se divertindo no ritmo da melodia do lugar. Servir empratado tira a mobilidade do pessoal, que acaba ficando com fome ou comendo comida fria. Não tem nada a ver, mas com gente passando fome por ai é pecado jogar comida fora, só porque esfriou.
Nas mesas que monto o que não falta é rechaud, a não ser quando delivery.
Terceiro: servido numa ilha gastronômica o convidado come ou belisca aquilo que quer, na hora que quer ou der vontade. E tem mais: se gostou do prato e só pedir que a gente repete a rodada. Embora com limites, a variedade de itens apresentados possibilita que todos de deliciem sem passar fome.
E por ai vai. Parar a festa, interromper a dança ou o bate-papo para forçar comida, em festa de boteco... não dá!
Mesma coisa o bar. Tem que estar aberto o tempo tudo, sem a ditadura de um garçom.
Senão, porque haveria o sujeito de contratar um Chef especializado em comida de bar e restaurante para fazer a sua festa?
Melhor seria contratar um desses buffet emprumados, cheios de requinte e de salamaleque para lhe servir.
Nem por isso deixamos de servir com sofisticada simplicidade, elegância e refinamento.
Bom gosto e educação a gente adquire, e fim de papo!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Compras online já foram feitas por 19% dos internautas brasileiros, diz Ipea

Esse porcentual representa 11,97 milhões de pessoas de um universo de 63 milhões que acessaram a web em 2009

Wladimir D'Andrade, da Agência Estado

"Dezenove por cento dos internautas brasileiros já fizeram compras de produtos e serviços pela internet. Esse porcentual representa 11,97 milhões de pessoas de um universo de 63 milhões que acessaram a web em 2009, segundo a sondagem "Vendas Online no Brasil: uma Análise do Perfil dos Usuários e da Oferta pelo Setor de Comércio", realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com a pesquisa, divulgada hoje (2) em Brasília, o perfil do consumidor que faz compras online é de homem que pertence à classe A, tem entre 35 e 44 anos, possui ensino superior completo, mora na zona urbana e está empregado.

Por região, os internautas do Nordeste são os que menos utilizaram a web para o consumo de produtos e serviços - apenas 12%. No Sudeste é onde se encontra a maior proporção de compradores online entre os internautas (23%). A região é seguida de perto pelo Sul (20%), Norte (19%) e Centro-Oeste (19%). Além disso, os homens estão mais abertos a compras pela web que as mulheres. Do total de internautas em 2009, 22% dos homens fizeram compras online; entre elas, foram 17%.

A pesquisa do Ipea mostra que as compras pela internet já fazem parte do cotidiano de mais da metade dos internautas da classe A: 59% adquiriram produtos e serviços por meio do comércio eletrônico. Na classe B, 33% já compraram online; na classe C, 13%; e nas classes D e E, 5%.

Esses dados são parecidos quando o nível de educação do consumidor é analisado. Enquanto o comércio online já tem a adesão de 41% dos internautas com ensino superior, ele está presente na vida de apenas 7% dos usuários que têm só o ensino fundamental e de 18% dos que cursaram ensino médio.

A faixa etária que mais recorre ao comércio de produtos e serviços pela internet vai dos 35 aos 44 anos (29%), acompanhada de perto pelos que têm entre 45 a 59 anos (26%) e dos que estão entre os 25 e 34 anos de idade (26%). Vêm em seguida os internautas com mais de 60 anos (22%) e os da faixa que vai dos 16 aos 24 anos (18%). Já na faixa entre 10 e 15 anos, só 4% dos usuários já compraram pela internet.

Qualificação

A falta de mão de obra qualificada que afeta a indústria brasileira também é um problema para o setor de comércio eletrônico. O levantamento "Vendas Online no Brasil: uma Análise do Perfil dos Usuários e da Oferta pelo Setor de Comércio", divulgada hoje (2) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que o número de empresas que utilizam a web como canal de venda cresceu 269% de 2003 a 2008. Apesar dessa evolução, o número ainda é "inexpressivo" quando comparado ao total do varejo brasileiro. E a carência de trabalhadores qualificados para funções de tecnologia da informação (TI), segundo o Ipea, é um "fator importante" que limita o desenvolvimento do comércio eletrônico.

Luis Claudio Kubota, pesquisador do instituto, afirma que, na média, o setor de compras online emprega menos mão de obra qualificada que a indústria. "E-commerce não é passe de mágica. Para colocar um site de compras no ar é necessário toda uma retaguarda de tecnologia da informação para atender o usuário, além da questão logística", afirmou, em entrevista coletiva realizada em Brasília transmitida online.

A sondagem do Ipea mostra que, entre 2003 e 2008, o total de empresas que abriram canais de venda pela web passou de 1.305 para 4.818, o que corresponde a apenas 0,4% do total das companhias varejistas. A receita passou de R$ 2,4 bilhões para R$ 5,9 bilhões, aumento de 145%, mas ainda assim representa menos de 1% do total da receita do varejo brasileiro. "Esse processo de mudança está concentrado nas capitais e nas grandes cidades", disse Kubota.

O comércio não especializado - hipermercados, supermercados, lojas de departamentos e mercearias, entre outros - responde por 24,7% do total das vendas online e o de outros produtos em lojas especializadas, 73%. O restante se enquadra no comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e de tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados (2,1%)."

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A Cozinha Ideal de um Boteco em Casa

Cozinhar em domicílio não é fácil!
Por se tratar de uma cozinha estranha, qualquer um demora a se ambientar.
Algumas, espetaculares! Coisa de cinema mesmo. Outras tão chinfrins como as de um boteco pé sujo da Central. E não pensem vocês que estou me referindo a cozinhas de conjuntos populares. Estou me referindo principalmente aquelas dos maravilhosos condomínios da Barra da Tijuca, onde os salões de festa são belos, bem decorados e refrigerados, mas a cozinha não passaria em nenhum teste de funcionalidade.
Mas numa rápida avaliação dá para sacar quando a referida possibilita um bom trabalho.
Item por item vejamos.

ACESSIBILIDADE
Logo ao chegar é bom saber o caminho a seguir.
O local deve ter uma rota plana e firme que é para o 'monta carga' com o material deslizar normalmente.
Gramados, pedrinhas ou chão com relevo só fazem o trabalho atrasar.
Escadas e rampas, nem pensar. São coisas para transportadora, equipes de mudança, sei lá. Eu não subo. Só de elevador, e mesmo assim de serviço e disponibilizado para a entrega.
O estacionamento deve ser junto a entrada de serviço, dentro do local da entrega. Na rua nunca.

COZINHA
Deve ser arejada, com pias com bancadas e instalações hidráulicas em perfeito estado de conservação e água em abundância. Tem cozinhas que parecem uma verdadeira camara de gás. Nem janela tem.
As construtoras não imaginam para onde o ar vai circular, e deixam toda a fumaça empesteando todo o ambiente onde os convidados irão estar.
Seria bom dar uma dedetetizada antes da festa para matar as baratas, e mandar limpar fossas e ralos. Não é difícil se encontrar ambientes tão imundos e fedorentos que nem um porco (animal) freqüenta.

EQUIPAMENTOS
Fogão tem que ser industrial, ou semi industrial. Como é que esses caras imaginam que você vai cozinhar com um fogãozinho mixuruca de quatro bocas, com um forno que não cabe nem uma forma de pizza, e ainda mais precisando de manutenção. Microondas... vá-lha-me Deus! Só pra dentro de casa ou para fazer uma pipoquinha.
Uma geladeira decente e um freezer funcionando não são exigências nem minhas. São normas sanitárias necessárias para manutenção dos alimentos em perfeito estado de conservação.
Bancadas, prateleiras e armários para guarda são necessários para que se tenha uma cozinha organizada.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Como é que uma pessoa planeja um local para realização de uma festa ou evento com uma instalação elétrica de quartinho de empregada. É só você ligar um rabo quente para esquentar uma água e tudo desliga.
Será que não imaginam que uma festa necessita de filmagem ou foto, cujos carregadores de bateria consomem uma baita energia. De uma equipe de som ou músico com aparelhagem que funcionam a base de... energia!!! E de um pessoal de cozinha com fritadores elétricos, para variar.

Bem, se qualquer salão de festas conseguir atender estes pré requisitos, o sucesso da festa está garantido. Pelo menos da nossa parte.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Quebraram a jarra do buffet de boteco

Que coisa feia é cerveja ou chopp servida em jarra num buffet.
O sujeito pega as plantinhas da mulher, joga a água fora e leva a jarra para trabalhar de garçom.
Ou então esvazia a geladeira, deixando a garotada sem água gelada, para carregar as jarrasde plástico para o serviço do seu buffet.
É feio, e o que é pior faz a cerveja ou chopp virar água, perder a pressão.
Só mesmo por extrema economia alguém pode aceitar o serviço de um garçom servindo em jarra.
E não é só! Como Chefe Executivo de Cozinha, Administrador de Empresas e coisa e tal, posso afirmar que o sujeito que se dispõe a servir com uma jarra denigre o seu serviço, demonstra que não é bom de trabalho, que não gosta de pegar no pesado, e que merece a mixaria que estão dispostos a lhe pagar.
Um garçom com curso do SENAC, com experiência num bar ou restaurante não se presta a uma coisa dessa.
Certa vez em uma festa fui servido por um sujeito alegre e folgazão, um verdadeiro Renato Sorriso, com quem logo estabeleci uma empatia, e uma certa intimidade para ser bem servido.
Vai que estou passado pela rua e escuto alguém gritar o meu nome (não é que ele gravou!).
Olhei para um lado, para o outro e eis que vejo trepado na caçamba de um caminhão de lixo o tal sujeito.
Nada contra os garis que dão um duro danado para ganhar o seu, mas comparar o trabalho de um garçom com experiência em bar e restaurante, com o de alguém que se dispõe a fazer um bico para ganhar um troco e servir com jarra, ninguém merece!
Outra história foi aquela do sujeito que, a cada jarra que enchia dava uma bicada na loirinha, e já meio para lá do que para cá, não aguentou o peso da dita cuja e, tchbum! Deixou a bendita se esparramar pelo chão junto com o santo e precioso líquido.
Não me levem a mal. Comparar nosso serviço com o de um buffet que serve em jarra, além de ser de extremo mau gosto é burrice.
É jogar a jarra da sua preciosa festa no chão.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Um Boteco Virtual e totalmente pé sujo

Não sei se existe outro, mas o nosso BUTIQUIM ESQUISITINHO é o primeiro butiquim online totalmente virtual e pé sujo.
Voltado para classe C, que já representa 50% por cento da população brasileira traz todas as informações necessárias para quem quer organizar uma festa adequada ao seu orçamento e bolso, contratando apenas aquilo que precisa, por razões de tempo e dinheiro.
E por que voltado para a classe C, basicamente?
Porque não está preocupado com conceitos, com estética e design, mas sim com o conteúdo e o preço.
Diferentemente das classes A e B, a classe C vem, ou mora em regiões mais populares da periferia das cidades, e pensa naquilo que pode comprar com o dinheiro que tem (ou pode pedir emprestado).
Não quer saber o nome da cozinheira, seu currículo ou a quem serviu. É fashion! Quer ir direto ao que interessa: quanto custa?
Por isso o BUTIQUIM ESQUISITINHO disponibilizou o preço de tudo, sem medo de ser feliz.
Tudo graças a minha parceira no site, a promotora de eventos Myrian Lima, a mais fashion das criaturas que conheço.
Compra fita pirata, produtos chineses contrabandeados, natura e avon. Para ela o desejo de ter está acima do conceito de haver.
Agora aquele bando de gente que acessa o site só para fuçar vai ter o que fazer.
Só não pensem que vou ficar pendurado no telefone ensinando missa ao vigário.
Minhas regras são as mesmas, rígidas, visando uma contratação que seja boa para ambas as partes, e que não traga contestações futuras.

quarta-feira, 2 de março de 2011

“A alta gastronomia não tem que se preocupar com saúde. O restaurante é exceção na vida das pessoas, e a saúde deve ser uma atenção cotidiana”

A opinião acima é do consagrado Chef Ferran Adrià, numa aula do Forum Gastronômico de Girona leia mais.
Ufa! Para nó botequeiros uma grata opinião.
Quando a gente vai a um boteco, um bar ou restaurante é para confratenizar.
Ninguém vive dia e noite dentro de um botequim. A não ser os bebuns, e a estes saúde!
Claro que ninguém vai ficar fritando bolinhos e quitutes em gordura polisaturada, cozinhando com alimentos impróprios à saúde.
Cada preparação, a que o Chef Ferran Adrià chama de "elaboração", posto que altera a química de um alimento, sem seu condimento, tempo de preparo e sabor focado no prazer de que a degusta.
Para o Chef Ferran Adrià a cozinha se divide em "produtista" e "elaboracionista".
E o que é uma comida de botequim? Nada mais do que uma comida "produtista", de ingredientes naturais aos quais são acrescentados tempero e sabor.
Nela a química do alimento não é alterada. Muito pelo contrário, realçada em sua totalidade, ao contrário da comida elaborada em "fast-foods", lotada de elementos químicos os mais diversos.
Mesmo assim, a preocupação do gourmet não deve se deter apenas ao saudável, mas na felicidade de estar se deliciando com algo com grande satisfação.
Isso é o que vale. Como moderação e parcimônia, é claro!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mesa de Doces


Uma graça a mesa de doces com tema boteco da L'Art in Dolce de Vera Madeira

Porque não ser nosso cliente?

Uma cliente escreve dizendo que não nos contrata pela falta da decoração, gelo, etc.
Infelizmente a proposta do Chef Byra Di Oliveira expressa no site SEU BOTECO EM CASA é a de cozinhar uma comida de qualidade ao nível dos melhores bares e restaurantes da cidade que trabalham com comida brasileira.
O opção de deixar o cliente à vontade para fazer sua própria decoração de boteco, ou contratar uma decoradora para tal não é nova.
Outros bares e restaurantes que realizam festa em casa já o fazem.
Eu mesma tento ajudar mantendo um blog - "Meu Querido Botequim" -, com soluções caseiras pensadas por gente de todo o Brasil.
Quanto ao gelo também. É uma solução prática adotada pelos congêneres, uma vez que o forte da prestação de serviço do Chef Byra Di Oliveira é o chopp, e a alternativa de cerveja em balde uma promoção para tentar baratear o custo da mão-de-obra, hoje muito cara e quase inexistente nos padrões que ele deseja - funcionários com experiência em bar e restaurante.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Confuso quem, cara pálida?

Novamente aquela velha história de se buscar mais do mesmo e não encontrar.

Refiro-me ao comentário de clientes que acham navegar para encontrar aquilo que outros fornecem de imediato ao telefone confuso.

Me perdoem, mas não há nada de confuso em nosso site, senão vejamos:
Esta é a sequência após acessar www.seubotecoemcasa.com.br>>> Página inicial>> Entrar>>> abre-se a tela do site onde se encontram as abas "apresentação", "quem somos", "nosso chef", "serviços", "atendimento", "opiniões".
Ao clicar em "serviços" o cliente terá todo o leque de opções de comedoria.
Se acaso clicar em "Butiquim Esquisitinho" - Petiscagem Carioca irá se abrir a janela deste serviço.
Nela você terá um resumo deste site, um link para entrar e navegar com mais profundidade, e ícones de acesso rápido a fotos de montagem e pedidos de orçamento.
Será que é tão complicado assim? Sem navegar fica difícil entender a natureza do meu serviço.
Não sou um simples buffet. Não tenho tempo para ficar pendurado ao telefone dando informações que a intenet me possibilita dar com mais presteza e precisa.
Pago um suporte que cuida de responder a grande quantidade de formulários que recebemos diariamente em menos de 24 horas.
Tudo que no site se exibe e aqui se escreve faz parte da contratação, caso seja finalizada.
Nada em "off", nada da base do "mas entendi assim", que tantos atropelos tem trazido a inúmeros profissionais que ao invés de buscarem justiça nas contratações procuram deixar subtendidas coisas que nunca virão a oferecer.
Apontei meu trabalho na direção de um determinado tipo de cliente, e dele só tenho, ao longo destes últimos 5 anos, recebido referências positivas.
Tenho 65 anos de idade e apostei no crescimento exponencial da internet, e creio estar muito bem preparado para estes novos tempos de relação comercial. 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O que é mais importante num botequim, comida ou atendimento?

Para você o que é mais importante num botequim, a comida ou o atendimento?


No site SEU BOTECO EM CASA o Chefe Byra Di Oliveira apresenta para degustação petiscos e comidinhas com preparações dirigidas a um público de hábitos gastronômicos refinados, naquela que já está sendo considerada uma das melhores comidas de bar e restaurante para festas e eventos num self-service em que os convidados servem-se a vontade em porções individuais.

Se você prefere um serviço volante o SEU BOTECO EM CASA oferece a você toda a consultoria na organização de serviços de salão, com equipe especializada pronta para levar a sua casa, amigos e familiares um atendimento nota 10 que faça todos comemorarem juntos, na informalidade do clima de um boteco, transformando sua residência, clube ou salão alugado num verdadeiro bar e restaurante em casa.

E não pára por ai a eficiência do nosso "personal foods & bar" Chefe Byra Di Oliveira, pioneiro em levar à casa das pessoas o legítimo espírito de botequim, usando a internet como forma de divulgação da cultura e do sabor da comida popular brasileira enquanto gastronomia de bom gosto.

Com uma grande variedade de cardápios vem oferecendo também, além de uma gastronomia regionalizada serviços de bar com chopp gelado, caipirinhas e drinks diversos.

Assim, se você deseja entrar na onda da "comida di buteco" organizando para os seus convidados um botequim descolado com serviços em estilo chique ou executivo, convide o Chefe Byra Di Oliveira que ele monta na sua casa um verdadeiro bar e restaurante, bem ao estilo dos botecos da moda.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Chega de pegadinhas!

Cansados das pegadinhas dos clientes com a contratação de garçom avulso resolvemos mudar nossa forma de trabalho.
A partir de agora só trabalharemos com chopp e serviço de bar.
Não trabalharemos mais com cervejas e contratação de garçons avulsos.
Agora o serviço funcionará assim:
  1. O cliente contrata um serviço de comedoria com self service.
  2. Para que salgadinhos, batata frita e pastel, por exemplo, sejam levados até a mesa dos convidados é necessário garçom.
  3. A este serviço damos o nome de buffet volante.
  4. Com ele podemos servir algumas bebidas fornecidas pelo cliente, além de dar apoio ao garçom com o nosso serviço de copa (lavagem de copos, limpeza de material das mesas, etc).
  5. Em nosso preço por pessoa estará incluída toda esta atividade, inclusive a arrumação das bebidas do cliente em freezer e acondicionadores.
  6. Junto prestaremos consultoria das quantidades de gelo e bebidas a serem adquiridas.
Com isso estaremos evitando as pegadinhas que tanto vinham prejudicando nosso serviço.
O convidado não quer saber se o dono da festa contratou poucos garçons para servir, ou que a bebida que desejava não tinha ou não estava gelada a contento.
Com a contratação extra preço do serviço de buffet volante esperamos continuar a oferecer bons preços de comida e um atendimento perfeito.
E para que tudo funcione bem entregamos a direção do serviço a minha companheira Myrian Lima.
Cedi a Myrian todo o equipamento que possuo.
Agora ela tem que uma infinidade de estilos de louças, utensílios e materiais para atender a sua festa ou evento com bom gosto e sofisticação.

Os bons contatos que possui com experientes profissionais permite que monte equipes de trabalho dedicadas e eficientes.
Além destes a Myrian vem trabalhando como nossa promotora de eventos e decoradora, e está apta a dar o toque de um verdadeiro boteco com seus brindes personalizados, adereços e itens decorativos para
montagem de mesas.